Para as mamães que já estiveram grávidas antes, é normal comparar as gestações anteriores com a atual. Isso acontece porque muita coisa costuma mudar durante esses nove meses, tornando o período único, não importa quantas vezes ele se repita.
Agora, deixando de lado questões como o que você gostava de comer, a estação do ano e o quão preparada você se sentia para dar à luz, existe um ponto que pode fazer muita diferença antes da chegada do bebê: esperar por um menino ou uma menina.
Então, que tal descobrir com a gente as principais diferenças que podem surgir nesse momento? Ficou curiosa? Então é só ler o nosso artigo até o final.
Por mais estranho que isso possa parecer, um estudo sueco chamado “Doença na gravidez e sexo da criança”, publicado no Reino Unido, aponta que a maioria das mulheres que desenvolveram hiperêmese gravídica (o que causa fortes náuseas durante a gestação) estava esperando uma menina.
Claro, segundo os pesquisadores, é possível ter sintomas semelhantes quando se espera um menino, mas isso costuma ser bem menos provável.
Quando falamos em sentir nojo ou aversão, não estamos falando de enjoos, mas sim de não conseguir chegar perto de certas coisas. Dados de um estudo polonês, publicado pela Physiology and Behavior, mostram que as mães grávidas de meninos demonstravam verdadeiro “pavor” de ratos, roupas suadas e cheiro de perfume, por exemplo.
Pelo menos é o que mostra o artigo da University Medical Center Utrecht, na Holanda, sobre o assunto. Nesse caso, o autor afirmou que quanto mais peso a mãe ganha durante a gravidez, maiores são as chances de o fator principal ser a espera de um menino. Assim, se o ganho de peso for baixo, é provável que a gravidez de uma menina seja a responsável.
No entanto, é preciso lembrar que os quilos a mais durante esse período podem ter outras causas. Assim, essa questão só é validada quando o peso aumenta sem que a mamãe esteja comendo muito mais do que o normal ou não apresente quadros mais sérios de saúde.
Nesse caso, estamos falando sobre o sistema imunológico. Médicos do Wexner Center de Ohio, nos Estados Unidos, descobriram que os níveis de citocinas podem variar quando a mulher espera por um menino ou uma menina.
A citocina, aliás, é responsável pela resposta imunológica do corpo, evitando o desenvolvimento ou a piora de certas condições envolvendo a saúde da grávida.
Logo, as mamães que esperam por meninas, apresentam um número maior de citocinas, ou seja, o organismo responde de uma maneira mais inflamatória quando é exposto a ameaças. Assim, os especialistas concluíram que durante essas gestações, as mulheres demonstravam uma leve piora em quadros de asma ou de dores no corpo, por exemplo.
Nós sabemos que a autoestima pode ser construída e afetada de diferentes maneiras e que, cada pessoa, tem o seu próprio modo de se enxergar. Mas, também sabemos que a pele e o cabelo são dois pontos que podem fazer toda a diferença em como a mulher se sente.
Segundo o site canadense BabyGaga, é bastante comum que a gestação de meninas deixe a mamãe com a pele opaca e com forte tendência a acne, além de influenciar na queda de cabelo, deixá-lo fino e sem volume.
Algum tempo atrás, a pesquisadora da Universidade de Oxford, Rebecca Chason, divulgou um estudo que mostra a relação entre os níveis do hormônio do estresse (cortisol) e a gestação de meninos e meninas.
Segundo ela, a gravidez de meninas costuma deixar a mulher mais irritada quando comparada com a gravidez de meninos. Como esse estudo começou? Em 2013 houve um terremoto em uma ilha grega chamada Zakynthos onde, depois desse evento, o nascimento de meninos caiu exageradamente, graças à tensão sofrida pelas mulheres da região.
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Joyce Queiroz